sábado, 15 de dezembro de 2018

IV - A ode a mim.

Posso?
Mostrar-te o quão efémera a tua vida não é
Mostrar-te as consequências que estão anos longe.
Vem
Deixa-me abraçar-te
Nunca ninguém te quis como tu
Então não existe outro amor.
Sai
Até de ti te fartas
Não consigo mais viver aqui dentro
Preciso de sair daqui
Mas a consciência é imovível.
Vem
Podes voltar
Vamos arranjar outra maneira
Arranjar maneira de querer arranjar maneira
Perdi vista do horizonte
Perdi vista de mim
Quero voltar
Quero tanto

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